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terça-feira, 8 de março de 2016

Frases de João Calvino


João Calvino João Calvino João Calvino O cão late quando seu dono é atacado. Eu seria um covarde se visse a verdade divina ser atacada e continuasse em silêncio, sem dizer nada. João Calvino Pelo Evangelho o débito é cancelado; os ataques, atacados; o combate, combatido; o tormento é atormentado; a morte, assassinada. João Calvino Nossa incredulidade é a única coisa que impede Deus de nos satisfazer larga e abundantemente com todas as coisas boas. João Calvino O primeiro fundamento da justiça é sem dúvida a adoração a Deus. João Calvino Não há burrice mais brutal do que esquecer de Deus. João Calvino Nunca seremos aptos para o serviço de Deus, se não olharmos para além desta vida passageira. João Calvino A mente do homem é como um depósito de idolatria e superstição; de modo que, se o homem confiar em sua própria mente, é certo que ele abandonará a Deus e inventará um ídolo, segundo sua própria razão. João Calvino Os crentes não oram com a intenção de informar a Deus a respeito das coisas que ele desconhece, ou para incitá-lo a cumprir o seu dever, ou para apressá-lo, com se ele fosse relutante. João Calvino A Igreja será sempre libertada das calamidades que lhe sobrevém, porque Deus, que é poderoso para salvá-la, jamais suprime dela sua graça e sua bênção. João Calvino Os erros jamais podem ser arrancados do coração humano, enquanto não for nele implantado o verdadeiro conhecimento de Deus.

segunda-feira, 7 de março de 2016

O QUE É A COMUNHÃO COM DEUS, SABEDORIA DE JOHN OWEN


O QUE É A COMUNHÃO COM DEUS, SABEDORIA DE JOHN OWEN John Owen, obras Por John Piper DesiringGod Os antigos puritanos chamavam este aproximar-se de “comunhão com Deus”. Precisamos aprender deles. J. I. Packer afirmou que os puritanos diferem dos evangélicos contemporâneos, porque para eles: A comunhão com Deus era algo muito importante; em comparação ao que pensam os evangélicos contemporâneos, a comunhão com Deus é algo insignificante. Os puritanos eram interessados pela comunhão com Deus de um modo que não o somos. A medida de nosso interesse é mostrada pelo pouco que falamos a respeito deste assunto. Quando os crentes se reúnem, falam uns com os outros a respeito de suas obras e seus interesses cristãos, de seus conhecidos cristãos, da situação de suas igrejas e dos problemas de teologia – mas raramente falam sobre a experiência diária com Deus (A Quest for Godliness, Wheaton, Ill.: Crossway Books, p. 215). De acordo com Packer, o maior dos puritanos foi John Owen (1616-1683). A própria comunhão que Owen tinha com Deus é um grande exemplo para nós. Deus cuidou que Owen e os puritanos sofredores de seus dias vivessem nEle, de um modo que faz a maior parte de nossa comunhão com Deus parecer superficial. Escrevendo uma carta durante um período de enfermidade, em 1674, Owen disse a um amigo: “Cristo é nosso melhor amigo e logo será o nosso único amigo. Peço a Deus, com todo o meu coração, que eu me fatigue de tudo, exceto da conversa e da comunhão com Ele” (Peter Toon, God’s Statesman, Greenwood, S. C.: The Attic Press, p. 153). Deus usou a doença e todas as pressões sofridas por Owen em sua vida para orientá-lo na comunhão com Ele mesmo e mantê-lo envolvido nesta comunhão. Mas Owen também era intencional em sua comunhão com Deus. Ele disse: “A amizade é mantida e preservada por meio de visitas; e estas devem ser espontâneas e não somente motivadas por assuntos urgentes...” (John Owen, Works, VII, Edinburgh: Banner of Truth Trust, 1965, p. 197). Em outras palavras, em meio a todos os seus labores políticos, acadêmicos e eclesiásticos, Owen fazia muitas visitas a Deus. E, quando ele fazia essas visitas, não ia somente com petições por coisas ou por livramentos de suas muitas dificuldades. Ele as fazia para ver seu glorioso Amigo e contemplar-Lhe a grandeza. O último livro que Owen escreveu – quase concluído quando ele morreu – chama-se Meditações sobre a Glória de Cristo. Isso nos diz muito a respeito do foco e do resultado da vida de Owen. Neste livro, ele disse: A revelação... de Cristo... merece os mais solenes pensamentos, as melhores de nossas meditações e nossa maior diligência nelas... Que melhor preparo pode haver [para o nosso futuro gozo da glória de Cristo] do que a contemplação prévia e constante dessa glória, na revelação feita no evangelho? (Works, I, 275). A contemplação que Owen tinha em mente é formada de, pelo menos, duas coisas. Por um lado, existe aquilo que ele chamou de “pensamentos solenes” e “melhores meditações” ou, em outro lugar, “meditações assíduas” e, por outro lado, oração incessante. As duas são ilustradas em sua obra sobre a Epístola aos Hebreus. Uma das grandes realizações de Owen foi o seu comentário, de sete volumes, sobre essa epístola. Quando o terminou, próximo do fim de sua vida, ele disse: “A minha obra está completa; é tempo de morrer” (God’s Statesman, p. 168). Como ele realizou esta grande obra e permaneceu próximo de Deus? Obtemos uma resposta breve no prefácio daquela obra: Tenho de afirmar agora que, depois de toda a minha pesquisa e leitura, a oração e a meditação assídua têm sido meu único abrigo, bem como os meios mais proveitosos de obter entendimento e auxílio. Por meio delas, meus pensamentos foram libertados de muitos embaraços (Works, I, lxxxv). Era assim que John Owen se aproximava de Deus, por meio da oração e da meditação assídua, achando entendimento e liberdade. Esse era um zelo de comunhão com Deus marcado por entendimento. Esse é o tipo de zelo que desejamos. Esse é o entendimento pessoal agradável que mantém nosso zelo em seus limites e o faz brilhar com mais intensidade. Com esse zelo e entendimento, aproximemo-nos, dia após dia, hora após hora.

sábado, 5 de março de 2016

Conheça os Congregacionais - Igreja transparente para Glória de Cristo Jesus


História da igreja Congregacional

Publicado por Igreja Evangelica Congregacional em Terça, 5 de janeiro de 2016